Nos bastidores do governo e nos círculos diplomáticos em Brasília a avaliação corrente é que os últimos movimentos e manifestações do presidente Lula no plano externo representaram um tiro no pé na sua pretensão de consolidar-se como uma liderança internacional. "Comprometeu seus sonhos", foi a síntese de um representante diplomático europeu.
A ação direta e pessoal de Lula no episódio de Honduras e na defesa do programa nuclear do Irã, a condenação post-mortem do preso político cubano Orlando Zapata, as sucessivas manifestações gratuitas de hostilidade aos Estados Unidos e a insistente qualificação da Venezuela como uma democracia plena formam um conjunto desabonador aos olhos dos parceiros tradicionais do Brasil.
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Fonte: Agência Estado
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