Projeto do deputado Waldir Agnello (PTB) propõe estender por até dez anos o prazo para a substituição do amianto por outros materiais. “Trata-se de uma proposta que tem por objetivo criar a oportunidade de reavaliarmos o uso dessa matéria prima na cadeia produtiva sem a punição prematura dos postos de trabalho”, diz.
De acordo com Agnello, “não há justificativa plausível para o banimento dessa matéria prima, da forma como ela é manufaturada nas indústrias paulistas”. Ou seja, para ele, a tecnologia desenvolvida garantiria a segurança do trabalhador e de quem utiliza o amianto nas residências.
Marcos Martins diz que este “é o discurso que a indústria orienta a fazer”. “É a mesma ladainha que já está superada, pois é cientificamente provado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) que o amianto é nocivo, cancerígeno e mata”, afirma. Por isso, o material já foi proibido em 75 países.
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Fonte: Visão Oeste
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